Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(8): 501-506, Nov. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-660257

RESUMO

We present here the clinical and molecular data of two patients with acromegaly treated with octreotide LAR after non-curative surgery, and who presented different responses to therapy. Somatostatin receptor type 2 and 5 (SSTR2 and SSTR5), and aryl hydrocarbon receptor-interacting protein (AIP) expression levels were analyzed by qPCR. In both cases, high SSTR2 and low SSTR5 expression levels were detected; however, only one of the patients achieved disease control after octreotide LAR therapy. When we analyzed AIP expression levels of both cases, the patient whose disease was controlled after therapy exhibited AIP expression levels that were two times higher than the patient whose disease was still active. These two cases illustrate that, although the currently available somatostatin analogs bind preferentially to SSTR2, some patients are not responsive to therapy despite high expression of this receptor. This difference could be explained by differences in post-receptor signaling pathways, including the recently described involvement of AIP. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(8):501-6.


Apresentamos os dados clínicos e moleculares de dois pacientes com acromegalia tratados com octreotide LAR após cirurgia não curativa, com diferentes respostas a essa terapia medicamentosa. As expressões do receptor de somatostatina tipo 2 e 5 (SSTR2 e SSTR5) e da proteína de interação com o receptor aril hidrocarbono (AIP) foram analisadas por qPCR. Em ambos os casos, foi encontrada uma expressão elevada de SSTR2 e baixa do SSTR5. No entanto, o controle da doença foi obtido após tratamento com octreotide LAR em apenas um dos pacientes. Quando analisamos a expressão do AIP em ambos os casos, o paciente cuja doença foi controlada após a terapia medicamentosa apresentou uma expressão duas vezes maior do que a do paciente não controlado com o tratamento. Conclui-se que esses dois casos ilustram que, embora os análogos de somatostatina atualmente disponíveis se liguem preferencialmente ao SSTR2, alguns pacientes não respondem ao tratamento, apesar de uma elevada expressão desse receptor. Isso poderia ser explicado por alterações nas vias de sinalização pós-receptor, incluindo o envolvimento recentemente descrito da AIP. Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(8):501-6.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Acromegalia/tratamento farmacológico , Antineoplásicos Hormonais/uso terapêutico , Resistencia a Medicamentos Antineoplásicos , Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intracelular/metabolismo , Octreotida/uso terapêutico , Neoplasias Hipofisárias/tratamento farmacológico , Acromegalia/metabolismo , Neoplasias Hipofisárias/metabolismo , Receptores de Somatostatina/metabolismo
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 55(8): 599-606, nov. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-610461

RESUMO

Tumores do córtex adrenal (TCA) são mais frequentes em crianças, mas podem ocorrer em qualquer faixa etária. São classificados como funcionantes, não funcionantes (predominam no adulto), e mistos. O diagnóstico é baseado na avaliação clínica, hormonal e exames de imagem. Em crianças, o método de escolha para diferenciar entre benigno ou maligno é a classificação baseada no estadiamento do tumor. Alguns marcadores moleculares merecem destaque: além de mutações inativadoras no gene supressor tumoral TP53, há evidências de envolvimento do IGF2 em 90 por cento de TAC malignos, e mutações no éxon 3 do gene CTNNB1 foram encontradas em 6 por cento dos TAC pediátricos. Além disso, microRNAs podem atuar como reguladores negativos da expressão gênica e participar da tumorigênese adrenocortical. Métodos para análise da expressão gênica permitem identificar TCA com prognóstico bom ou ruim, e espera-se que esses estudos possam facilitar o desenvolvimento de drogas para tratar pacientes de acordo com as vias de sinalização específicas que estiverem alteradas.


Adrenocortical tumors (ACT) are more frequent during childhood, but they can appear at any age. ACTs can be classified in functioning, nonfunctioning (mainly observed in adults) and mixed. The diagnosis is based on clinical, biochemical findings and imaging. In children, in order to classify ACT as benign or malignant, tumor staging classification is recommended. Regarding molecular markers some studies should be taken into account: besides TP53 mutations, previous studies have also provided evidences of IGF2 involvement in 90 percent of the malignant ACT. Mutations altering exon 3 of CTNNB1 gene have been found in 6 percent of childhood ACTs. In addition, microRNAs can act as negative regulators of gene expression by targeting mRNA controlling cell growth, differentiation and apoptosis and have been implicated in adrenal tumorigenesis. High-throughput methods to analyze genome-wide expression have been developed over the last decade and identified a subset of tumors with good or poor prognosis. In the future, these studies can provide the basis of specific drug development, which can treat patients according to specific altered signaling pathway.


Assuntos
Criança , Humanos , Neoplasias do Córtex Suprarrenal/diagnóstico , Adenoma Adrenocortical/diagnóstico , Carcinoma Adrenocortical/diagnóstico , Neoplasias do Córtex Suprarrenal/genética , Adenoma Adrenocortical/genética , Carcinoma Adrenocortical/genética , Regulação Neoplásica da Expressão Gênica/genética , Mutação/genética , Biomarcadores Tumorais/genética , beta Catenina/genética
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA